Itapura é a 1ª cidade na região a adotar Telemedicina no atendimento a pacientes
No intuito de reforçar o trabalho de combate ao novo coronavírus (Covid-19), a Prefeitura de Itapura anunciou que vai disponibilizar a partir da próxima segunda-feira (20), o atendimento via Telemedicina por meio da Secretaria Municipal de Saúde.
A utilização deste recurso não é novidade na região, já que tanto o AME de Araçatuba quanto o de Andradina implementaram esta nova ferramenta em meados do mês passado (Leia mais sobre isso acessando: http://jornalportaldenoticias.com.br/2020/06/18/ame-andradina-e-aracatuba-iniciam-atendimento-por-telemedicina/). Porém, é a primeira vez que um prefeito de nossa região anuncia a adoção deste sistema por conta própria.
De acordo com a publicação feita pela Secretaria de Saúde do Município de Interesse Turístico de Itapura, o programa implantado consiste em disponibilizar um médico para esclarecer dúvidas e orientar a população sobre a saúde de cada paciente.
“A Telemedicina é uma área da TeleSaúde que oferece suporte diagnóstico de forma remota, permitindo a consulta, interpretação de exames, orientação e a emissão de laudos médicos à distância, com o auxílio da tecnologia”, anunciou o prefeito Fábio Dourado em Nota divulgada na tarde desta terça-feira, 14.
Prefeito Fábio Dourado. Foto: Moisés Eustáquio/Jornal ImpactoOnline
O serviço da Telemedicina é um projeto inovador que, neste momento, será muito importante no trabalho de isolamento social.
“O novo serviço tem o objetivo de facilitar e aumentar o acesso à saúde para um número cada vez maior de pacientes, e diminuindo assim os atendimentos presenciais nas unidades básicas de saúde. O projeto tem intuito de sanar dúvidas sobre o coronavírus e também oferecer a consulta on-line para tirar diversas dúvidas sobre sua saúde”, complementa a Secretaria de Saúde itapurense.
MEDIDA É AUTORIZADA POR LEI
O atendimento médico à distância, conhecido como Telemedicina, está liberado pelo Conselho Federal de Medicina através do OFÍCIO CFM Nº 1756/2020, devido à previsão do aumento do número de casos do Coronavírus (COVID-19) e o risco de superlotação dos serviços de saúde. A medida autoriza que os médicos possam fazer atendimentos não presenciais.
