As vendas à distância tiveram um crescimento expressivo durante a pandemia impulsionadas pelo isolamento. Os canais on-line foram o principal alvo, com gigantes do varejo digital como a Amazon, alcançando taxas de crescimento de 50% em um semestre. No entanto, outros formatos para vender fora da loja física também se expandiram, como aponta o levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Segundo o estudo, em 2020 as vendas por telefone registraram um crescimento de 68% em relação ao ano anterior.
Pensando nisso, a empresária e fundadora da Biessence Roberta Gomes, especializou-se neste canal e destaca que existe espaço para explorar as vendas por telefone, mas que alguns fatores-chave precisam ser considerados para quem deseja entrar nesse mercado. Confira abaixo:
Definir se o serviço será terceirizado ou internalizado
Outro documento importante para consulta de qualquer empreendedor que pretende se aventurar nos call centers é a Lei da Terceirização (Lei 4330). Com ela, tornou-se possível terceirizar o serviço, o que pode ser vantajoso para pequenos negócios. É importante avaliar os custos e como eles impactam seus balanços.
Investir em tecnologia
A digitalização dos serviços é uma realidade em todos os setores e nos call centers não seria diferente. Chatbots, implementação de inteligência artificial e atendimento por aplicativos de mensagens são algumas das ferramentas que já estão em operação e prometem crescer no futuro, reduzindo custos e ampliando a receita.
Identificar o nicho de público
É importante conhecer bem seu público e entender se aquele nicho tem hábito de comprar pelo telefone. Começar se perguntando se os seus compradores frequentes se adaptariam a essa realidade é o primeiro passo.
Chama no Whats