“Como presidente do Ciensp, estamos pedindo a inclusão de um centro regional de tratamento de autismo. Já na demanda municipal, estamos pedindo recursos do estado para que possamos substituir nossa rede de abastecimento de amianto, por outro não nocivo a saúde. Também estamos propondo verba para construção de nova ponte sob o córrego moinho e troca do telhado e reforma da nossa quadra coberta (Ginásio de Esportes)” – relatou o Cristiano Eleutério.
Os prefeitos de Castilho, Paulo Boaventura, Ademiro Olegário (Mirandópolis), Júlio César (Rubiácea), Odécio Rodrigues (Lourdes), João Grandão (representando o deputado estadual, Sebastião Santos), os vereadores de Murutinga do Sul, Anuxa Sales, João Luiz Pascoaletto, Adriano Nunes – Maninho, Vanderlei Ferreira, Maria Ferreira, Maurício Freitas e Adilson Santos (Castilho), Rodarte dos Anjos e Hernani da Bahia (Andradina), também marcaram presença e puderam apresentar suas reivindicações.
A audiência pública da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), sobre o Orçamento Estadual 2025 , serve de encontros para que os deputados consultem quais são as principais demandas dos municípios.
Embora sejam ouvidas as demandas regionais, os pedidos não necessariamente serão inclusos totalmente no orçamento geral do próximo, não sendo impositivo, porém norteiam os membros da Comissão das prioridades dos municípios paulistas.
Uma das maiores reclamações dos chefes do executivo dos municípios, são referentes a queda de arrecadação. O vice presidente da comissão, deputado Luiz Cláudio Marcolino, apresentou dados, onde demonstra que os municípios da região noroeste estão perdendo quase 8% de arrecadação, em decorrência da renúncia fiscal do Governo do Estado.
“Há um desconhecimento sobre o impacto negativo no orçamento e que as cidades poderiam ter um repasse maior da Administração Estadual, se as renúncias fiscais fossem reavaliadas”, afirmou Marcolino. A Comissão de Finanças da Alesp, deverá realizar 25 audiências públicas até o final de maio, em decorrência do calendário eleitoral deste ano.
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