O jornalista José Carlos Bossolan, do jornal O FOCO, noticiou recentemente que a Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), aprovou as contas da Câmara de Murutinga do Sul, no ano de 2018, sob a presidência do vereador Adriano Humberto Nunes – o “Maninho”.
De acordo com o relatório do órgão de fiscalização e controle, a Câmara cumpriu adequadamente os limites antes estabelecidos para as despesas gerais (4,98%), nos dispêndios com a folha de pagamento (51,03%), nos gastos com pessoal em relação à Receita Corrente Líquida (2,86%); e, também, quanto à fixação e pagamentos dos agentes políticos, conformados ao estabelecido na Constituição Federal/88.
Em 2018, Maninho poderia gastar até 7% do Orçamento da Câmara em despesas gerais, mas a economia gerada naquele ano efetivou gasto de apenas 4,98% durante todo o ano. Com o pagamento de funcionários e agentes políticos, a Câmara poderia gastar até 70% do total, mas gastou pouco mais de 50% (51,03%).
O zelo demonstrado por Maninho em sua gestão surtiu resultados altamente positivos para a população. Com o dinheiro público economizado, o presidente da Câmara conseguiu devolver R$ 141.290,17 aos cofres do Município, possibilitando que este valor possa ser convertido em outras ações que beneficiem diretamente a população.
“Ao agente político – como é o nosso caso, cabe zelar pelo dinheiro público com maior cuidado e responsabilidade do que o bem particular. Fizemos uma gestão austera, voltada para a economia das despesas da Câmara, evitando gastos desnecessários, e cuidando do patrimônio da nossa população. O resultado está na aprovação das nossas contas por um dos maiores órgãos de fiscalização do dinheiro público em todo o país – o TCESP. Além disso, também contribuímos significativamente com as ações do Poder Executivo ao devolvermos aos cofres da Prefeitura mais de cento e quarenta mil reais” – destacou o presidente da Câmara, Maninho, em entrevista ao O FOCO.
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