Na tarde desta quarta-feira (22), acompanhada de vereadores e responsáveis pelo setor de Obras da cidade, a Prefeita Fátima Nascimento (DEM), acompanhou o início das obras da Cozinha Piloto em Castilho. O local, que fica entre o CIEC e a construção do Novotel Terrasa Castilho, servirá para a produção de merenda escolar, que abastecerá todas as escolas e creches da cidade, incluindo as duas escolas estaduais que ficam no município (isso, por meio de convênio). Ou seja, a merenda será toda feita nesta Cozinha Piloto e levada, de maneira segura e higiênica, às escolas de Castilho.
O investimento é de mais de 600 mil reais para uma construção que terá 450 m² com previsão de entrega para o mês de novembro, mas devido a Pandemia de Coronavírus, a prefeita Fátima Nascimento estendeu o prazo para, no máximo, até o dia 22 de dezembro. “Era uma obra que deveria ter sido iniciada em março, mas devido as limitações impostas pela Pandemia, só agora foi possível o início da realização deste sonho. Segundo fui informada, em quatro meses (novembro) já teremos o prédio pronto, mas, como imprevistos acontecem, dou minha palavra de que será entregue até o dia 22 de dezembro!”, garantiu a Chefe do Executivo.
O presidente da Câmara, Sebastião Reis, o Tião Japonês, esteve presente ao lado de outros vereadores e falou em nome da Câmara Municipal. “É de extrema importância contar com esse tipo de investimento, contar com esse tipo de trabalho; isso só vai aumentar a qualidade da merenda escolar e nossas crianças serão beneficiadas. Parabéns à prefeita Fátima Nascimento e a todos os envolvidos na construção dessa grande obra”, destacou.
Dentro do prédio, além da cozinha propriamente dita, que terá quase 124m², também serão instaladas salas para nutricionistas, estoquistas, depósito de material de limpeza, depósito de mantimentos, câmara fria e câmara quente, câmara refrigerada e o depósito de utensílios. O local será preparado para o manuseio de alimentos de origem vegetal e animal, levando segurança alimentar e variedade ao cardápio das escolas.
Por Ygor Andrade
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