O prefeito de Castilho, Paulinho Boaventura (Republicanos), deu início na noite desta quinta-feira santa (11), junto à sua equipe, a uma importante ação de desinfecção na cidade.
A fim de conter o avanço da pandemia entre os munícipes, o gestor determinou que fossem descontaminados locais de grande circulação de pessoas, tais como as ruas, vias e praças públicas castilhenses. Na tradição cristã, nessa data Jesus lavou os pés dos discípulos como sinal de humildade.
A iniciativa se deu mediante um convênio entre a prefeitura, a Usina Viralcool e empresa Águas de Castilho, as quais dispuseram, respectivamente, o caminhão-pipa com ajudantes e o hipoclorito de sódio para o trabalho de desinfeção. A secretária de saúde, Márcia Regina Zoteli e as equipes da vigilância e ronda sanitárias também se fizeram presentes na ação, a qual contou ainda com o reforço dos brigadistas castilhenses.
Os pontos estratégicos escolhidos para a desinfecção foram: como as ruas Osório Junqueira, Manoel de Ângelo, CIS, UBSs, escolas municipais, creches, rodoviária, hospital José Fortuna, Câmara Municipal e Secretaria de Obras, além da Praça da Matriz, no centro da cidade.
O prefeito Paulo Boaventura fez questão de destacar que parcerias como essas junto à Viralcool e à Águas de Castilho são fundamentais para reprimir o avanço do novo coronavírus na cidade. Todavia, o mandatário foi enfático em ressaltar o quanto o município depende do esforço coletivo da população para que as medidas de contenção tenham efeito.
Em vídeo publicado nas redes sociais, o gestor descreveu o quadro dramático da região quanto às internações, enumerou as ações do governo e falou sobre as perspectivas da vacina. Ainda rebateu críticos e destacou a ajuda da imprensa no esforço de conscientizar a população das medidas sanitárias.
Enfim, apoiado pela secretária Márcia Regina, Boaventura renovou os apelos da gestão em favor do distanciamento social e recriminou aqueles que insistem em fazer festas e aglomerações em um momento tão delicado, prometendo maior rigor nessa fiscalização. “Se Deus quiser – e vamos pedir a Deus – que isso acabe o mais rápido possível”, encerrou.
{REDAÇAO JPN}
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