O prefeito de Castilho Paulo Boaventura (Republicanos), foi até a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em São Paulo, na última sexta-feira (30), onde foi recebido pelo superintendente Edson Alves. Paulinho tem dialogado com o responsável pelo INCRA a respeito de futuras ações relativas ao meio rural para os assentamentos castilhenses, confirmadas na fala de Edson Alves.
Na mesma peregrinação à capital paulista, Boaventura também esteve junto ao Secretário de Educação, Rossieli Soares, para a assinatura da concessão de um ônibus escolar. O prefeito não parou por aí e também aproveitou a viagem para resolver pendências como a finalização da creche do bairro Nova Iorque junto ao departamento competente.
Esse simples exemplo de um dia da rotina diária de Boaventura como gestor levanta algumas reflexões. A facilidade com a qual circula no meio político tanto na região, como na articulação com o governo estadual impressiona. Em seu primeiro mandato, o prefeito de Castilho tem conduzido sua gestão com pouco alarde e muito trabalho, deixando pouco espaço para saudades de quem via o poder público como meio para seu próprio oportunismo e dominação. Como diz o ditado, falar é fácil, mas fazer é outra história
Uma curiosidade acerca do sobrenome do nosso prefeito. De origem italiana no século XVI, o nome Boaventura era dado para pessoas a quem se desejava boa (buona) sorte (ventura). Seria então o gestor de Castilho – prefeito no ano mais difícil da história recente da humanidade – um grande sortudo, um pé-quente? Homem de Fé, pacato e humilde, o ser humano Paulo Boaventura por trás do político parece se identificar mais com o outro sentido de seu sobrenome, que tem a ver com o sermão das montanhas e das bem-aventuranças. Paulo Duarte é Boaventura porque é abençoado por Deus. Para sorte de Castilho e azar daqueles que querem o seu atraso.
REDAÇAO JPN
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