Agricultura vai subsidiar preparo do solo para pequenos produtores
Para a secretária, este é um programa que subsidia o serviço porque o trabalho fica muito custoso aos pequenos agricultores que não têm condições de adquirir uma máquina de cerca centenas de milhares de Reais para arar a terra de uma a três vezes ao ano.
A Prefeitura de Andradina, por meio da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente, Produção e Agricultura Familiar vai fornecer aos pequenos produtores rurais em assentamentos um subsídio para preparar o solo para melhorar as condições e reduzir os custos dentro da produção agrícola.
“A parceria inédita autorizada pelo prefeito Mário Celso Lopes, vai criar uma lei de subvenção que vai utilizar as associações agrícolas para ampliar os benefícios do preparo do solo que hoje é fornecido pela Secretaria de Agricultura”, disse a Secretária Leila Rodrigues.
Leila explica que a prefeitura oferece o serviço apenas pelo custo do diesel para execução, mesmo assim não é possível atender a todos, principalmente com a chegada dos ciclos produtivos para culturas objetivando a silagem, que é um recurso importante na hora das secas.
“As associações presentes nos assentamentos também executam o serviço, mas a um custo superior. Com o projeto do prefeito, a Secretaria vai ficar autorizada a subsidiar o trabalho das associações para ampliar os atendimentos no campo. Com isso o preço para os produtores rurais vai igualar com o cobrado pela prefeitura”, explicou Leila.
Para a secretária, este é um programa que subsidia o serviço porque o trabalho fica muito custoso aos pequenos agricultores que não têm condições de adquirir uma máquina de cerca centenas de milhares de Reais para arar a terra de uma a três vezes ao ano.
Na semana passada uma reunião, que também contou com a presença do Secretário de Administração Edgar Dourado de Matos e representantes das associações, explanou o programa de subsídios. Agora ele será analisado pelos conselhos das associações e caso aprovado se transformará em uma lei a ser apreciada pela Câmara.
“Se tornando lei haverá a garantia de continuidade do programa independentemente de governo, o que mostra o compromisso da atual administração. Com essa ideia a agricultura familiar, setor importante da economia local, ganha ainda mais força”, explicou Leila.
