Câmara de Vereadores de Murutinga apoiando o combate contra a Dengue
Os números da Dengue crescem em toda região e em Murutinga infelizmente também esta sendo diferente, já são 13 casos positivos de Dengue e gerando preocupação nas autoridades de saúde. Nesta Segunda de manhã o Prefeito Cristiano esteve reunido com toda equipe Municipal de Saude e estiveram presentes a Secretaria Mun. de Saúde Luzinete Otoboni, o presidente da Câmara Municipal Vanderlei Ferreira e tambem funcionários municipais que também colaboram e atuam junto ao combate da Dengue. Os dados são preocupantes e as ações contra os criadouros serão intensificadas.
A noite antes da Sessão Ordinária da Câmara, a Funcionaria Adelise que é a responsável pela área do I.E. C. (Informação Educação e Comunicação) reuniu-se com os vereadores e pediu a colaboração para que eles também ajudem a propagar essa mensagem aos moradores para a conscientização do combate aos criadouros.
…”Somos formadores de opinião e precisamos conscientizar nossa população que os casos estão aumentando e poderemos enfrentar uma epidemia de Dengue com consequências muito graves. ” disse o Presidente da Câmara Vanderlei Ferreira durante seu pronunciamento no grande expediente.
No Brasil, o número de casos prováveis já ultrapassa os 287 mil, com coeficiente de incidência de 135,2 a cada 100 mil habitantes. As unidades federativas com os maiores coeficientes de incidência se dividem entre Acre, com 5.185 casos (588,8/100 mil habitantes); São Paulo, 168.185 casos (365,8/100 mil habitantes); Mato Grosso, 11.957 casos (311,7/100 mil habitantes); Goiás, 15.682 (213,4/100 mil habitantes); e Minas Gerais, 32.248 casos (151,2/100 mil habitantes).
Já os casos de dengue grave e com sinais de alarme foram registrados em São Paulo (1.849), Goiás (478), Minas Gerais (355), Paraná (166) e Espírito Santo (110). Os óbitos, por sua vez, totalizam 109 até o momento e se dividem entre 87 falecimentos em São Paulo, cinco em Goiás, quatro em Minas Gerais, três no Paraná e no Rio de Janeiro, dois no Mato Grosso e um no Acre, Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Pará. Outros 300 seguem em investigação.
